O setor agrícola americano é atualmente um dos mais rentáveis e competitivos do mundo. O país é líder na produção e na exportação de diversos gêneros agrícolas e apresenta um mercado interno bastante aquecido.
Este sucesso no setor primário dos EUA é resultado da crescente mecanização e do aperfeiçoamento das técnicas agrícolas usadas no país, entre as quais podemos citar o uso de maquinário de última geração, da manipulação genética e de adubos e fertilizantes de alta qualidade, além da ocorrência de climas e tipos de solos úteis para a atividade agrícola ao decorrer de sua grande extensão territorial.
Porém, a união desses fatores não seria o suficiente para dar os EUA a força agrícola que apresenta atualmente sem os incentivos feitos pelo Estado. O emprego de subsídios para os agricultores estadunidenses garante proteção à flutuabilidade da economia e à concorrência externa, por exemplo. O documento que regula os interesses americanos no campo, conhecido como Farm Bill, vem sendo alvo de críticas dos países não-desenvolvidos por impedir a competitividade dos seus produtos. Segundo a ONG Oxfam, o governo dos EUA gasta, em média, um valor de cerca de 3,9 bilhões de dólares todo ano com ajuda financeira apenas aos produtores do algodão do país.
Outra região importante no cenário agropecuário americano são as Grandes Planícies, uma faixa fértil e plana que se estende-se do estado do Texas até o Canadá. É possível encontrar na região uma concentração de produtores suínos e bovinos, além do cultivo do trigo. No nordeste, destaque também para os hortifrutigranjeiros.
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