Além das Confederações: Espanha, a terra da tourada

Iniciando nossa nova série sobre os países participantes da “Copa das Confederações” temos a Espanha, um país com tradições polêmicas, como é o caso da tourada, que sugeriu o título desta matéria. O país é localizado na Europa, mais precisamente na Península Ibérica, fazendo fronteira com Portugal a leste e França e Andorra a oeste.

A culinária dos espanhóis é recheada de ingredientes apetitosos, a população do país aprecia um bom pescado. A dança é um dos componentes mais calorosos de sua cultura, o Flamenco ficou conhecido em todo o mundo, sendo muito influente nas danças argentinas, por exemplo. Quanto a religião, o catolicismo domina 70% da população.

A cultura do país é bem diferente dependendo da região, a Catalunha apresenta até o idioma (Catalão) diferente do da maior parte do país (Espanhol), cuja é a principal herança dos países por eles colonizados. Na Galiza também se fala outra língua, o Galego, que pode ser muito parecido com o nosso português. Em falar nisso, houve uma época durante o início da Idade Moderna que Portugal e Espanha foram um só reino, porém isso acabou décadas depois.

A rivalidade entre as cidades de Barcelona e Madrid não concentram-se apenas no futebol, elas são símbolos de uma imensa divisão cultural entre a já comentada Catalunha (onde fica Barcelona) e o resto do país (cuja capital é Madrid).

Voltando a falar da Tourada, vemos uma pressão mundial contra esta tradição, visto o sofrimento dos animais neste tipo de atividade.

Por fim, a Espanha é um país desenvolvido, com ótimos índices de qualidade de vida, a moeda é o Euro assim como os outros países que fazem parte da União Europeia, tendo uma arquitetura considerada uma das mais magníficas do mundo.

Meu nome é Fernando Soares de Jesus, natural de Imbituba/SC, geógrafo pela Universidade Federal de Santa Catarina e mestrando na área de Desenvolvimento Regional e Urbano na mesma instituição. Criei este blog ainda no Ensino Médio, em meados de 2013, com o objetivo de compartilhar e democratizar o conhecimento geográfico, desde o campo físico até o campo humano, permitindo seu acesso de maneira clara e descomplicada.

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